SINTRA VERDE

sábado, 28 de outubro de 2017

A boa sombra de José Alfredo da Costa Azevedo


Fui a Sintra e lá estava, mas paredes exteriores do Palácio Valenças, a boa sombra de José Alfredo da Costa Azevedo, ilustre sintrense que viveu entre 1907 e 1991. Para mais informação clicar aqui

© joão vascosr

domingo, 22 de outubro de 2017

ENCONTRO / PASSEIO DE LOTUS






Hoje, pelas 10 horas, à porta do Palácio de Queluz, concentração de automóveis da marca Lotus para passeio por Sintra.

© joão vascosr

terça-feira, 17 de outubro de 2017

domingo, 15 de outubro de 2017

MEDEIA - Teatro Mosca





Fui ao teatro, no Auditório Municipal António Silva, no Cacém, arredores de Lisboa, ver a peça MEDEIA, de Jean Anouilh, encenada por Renata Portas, encenadora e diretora artística da companhia teatral Público Reservado, sediada no Porto, numa coprodução entre o Teatro Municipal do Porto – Rivoli e o Teatro Mosca, de Sintra. “A peça abre com uma deslocação: Medeia habita agora numa roulotte. Reduzida a um lugar de desolação e bas-fond, o que resta da sacerdotisa grega? Resta-lhe a eloquência, a tragédia da linguagem não ser suficiente para reter Jasão, a fúria de não habitar lugar nenhum — nem a roulotte, nem Corinto, nem a Cólquida. Esta “Medeia” é um ato de coragem e abandono — uma coragem que se inflama na destruição de si e dos outros, e no abandono de tudo (inclusive do corpo, último vaso). Sem amor vale a pena viver?” Numa altura em que se discute o orçamento de estado para 2018, relembrar e defender o apoio à cultura, principalmente fora dos grandes centros urbanos, nunca é demais.

“A peça abre com uma deslocação: Medeia habita agora numa roulotte. 


Reduzida a um lugar de desolação e bas-fond, o que resta da sacerdotisa grega? Resta-lhe a eloquência, a tragédia da linguagem não ser suficiente para reter Jasão, a fúria de não habitar lugar nenhum — nem a roulotte, nem Corinto, nem a Cólquida. Esta “Medeia” é um ato de coragem e abandono — uma coragem que se inflama na destruição de si e dos outros, e no abandono de tudo (inclusive do corpo, último vaso). Sem amor vale a pena viver?”


Numa altura em que se discute o orçamento de estado para 2018, relembrar e defender o apoio à cultura, principalmente fora dos grandes centros urbanos, nunca é demais.







© joão vascosr