OLHAR CINTRA
Passar por Sintra, de Queluz até ao mar ou de sul para norte, parar e registar, paisagens, acontecimentos, modos de vida, verdes e cinzentos... Olhar para ver.
terça-feira, 13 de fevereiro de 2018
sábado, 13 de janeiro de 2018
domingo, 3 de dezembro de 2017
segunda-feira, 27 de novembro de 2017
domingo, 26 de novembro de 2017
sábado, 25 de novembro de 2017
terça-feira, 21 de novembro de 2017
quinta-feira, 16 de novembro de 2017
terça-feira, 14 de novembro de 2017
terça-feira, 7 de novembro de 2017
sábado, 4 de novembro de 2017
JOGO DA PELA
O JOGO DA PELA no palácio de Queluz
O jogo da
Pela era uma tradição desde o século Xlll, foi edificado em 1758, pelo rei D.
José I, irmão de D. Pedro lll de origem Francesa “ Jeu de Paume” (jogo da
palma).
No século XV
começou a jogar-se com um instrumento como a raquete, bastão ou pandeiro. Era
praticado por aristocratas com partidas de um-para-um ou até oito jogadores.
Trabalho conjunto, para o Jornal de
Sintra, dos estagiários do Curso Profissional de Fotografia
sábado, 28 de outubro de 2017
A boa sombra de José Alfredo da Costa Azevedo
Fui a Sintra e lá estava, mas paredes exteriores do Palácio Valenças, a boa sombra de José Alfredo da Costa Azevedo, ilustre sintrense que viveu entre 1907 e 1991. Para mais informação clicar aqui
© joão vascosr
domingo, 22 de outubro de 2017
quarta-feira, 18 de outubro de 2017
terça-feira, 17 de outubro de 2017
domingo, 15 de outubro de 2017
MEDEIA - Teatro Mosca
Fui ao teatro, no Auditório Municipal António Silva, no Cacém, arredores de Lisboa, ver a peça MEDEIA, de Jean Anouilh, encenada por Renata Portas, encenadora e diretora artística da companhia teatral Público Reservado, sediada no Porto, numa coprodução entre o Teatro Municipal do Porto – Rivoli e o Teatro Mosca, de Sintra.
“A peça abre com uma deslocação: Medeia habita agora numa roulotte.
Reduzida a um lugar de desolação e bas-fond, o que resta da sacerdotisa grega? Resta-lhe a eloquência, a tragédia da linguagem não ser suficiente para reter Jasão, a fúria de não habitar lugar nenhum — nem a roulotte, nem Corinto, nem a Cólquida. Esta “Medeia” é um ato de coragem e abandono — uma coragem que se inflama na destruição de si e dos outros, e no abandono de tudo (inclusive do corpo, último vaso). Sem amor vale a pena viver?”
Numa altura em que se discute o orçamento de estado para 2018, relembrar e defender o apoio à cultura, principalmente fora dos grandes centros urbanos, nunca é demais.
“A peça abre com uma
deslocação: Medeia habita agora numa roulotte.
Reduzida a um lugar de desolação e bas-fond, o que
resta da sacerdotisa grega? Resta-lhe a eloquência, a tragédia da linguagem não
ser suficiente para reter Jasão, a fúria de não habitar lugar nenhum — nem a
roulotte, nem Corinto, nem a Cólquida. Esta “Medeia” é um ato de coragem e
abandono — uma coragem que se inflama na destruição de si e dos outros, e no
abandono de tudo (inclusive do corpo, último vaso). Sem amor vale a pena
viver?”
Numa altura em que se
discute o orçamento de estado para 2018, relembrar e defender o apoio à
cultura, principalmente fora dos grandes centros urbanos, nunca é demais.
© joão vascosr
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